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Expectativas para a construção civil e agrícola: veja como estes setores vão reagir em 2022

De acordo com os dados do estudo de Desempenho Econômico da Indústria da Construção do 2º trimestre de 2021, apresentado em julho, o setor da construção iniciou 2021 com expectativa de crescimento em 4% para este ano, mesmo com os grandes desafios decorrentes da pandemia e os aumentos nos custos dos materiais, esse número foi reduzido para 2,5% em março. Apesar de ter sua capacidade de produção limitada, devido ao desabastecimento e do aumento do preço do aço, a expectativa da CBIC para o PIB do setor voltou a subir para 4%, o que seria seu maior crescimento desde 2013, de acordo com o estudo. 

Primeiro vamos ver como estamos.

O agronegócio no Brasil consolidou-se como um dos mais eficientes do mundo, com crescimento estimado a 20% geral no setor de máquinas e equipamentos em 2021, além disso em 2022 o seu protagonismo deve ser ainda maior. Os dados coletados pela ABIMAQ representam uma alta acelerada no primeiro semestre de 2021 e o segundo semestre não foi diferente, mesmo com alguns problemas relacionados ao clima, foi um ano favorável. 

Já o setor de produção agrícola brasileiro pode alcançar a marca de 289,8 milhões de toneladas na safra 2021/2022, um aumento de 14,7% em relação à safra do ano anterior. A estimativa está no 2º Levantamento da Safra de Grãos 2021/2022, divulgado anualmente em novembro pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). 

O índice de confiança também confirma o positivismo no setor de máquinas e equipamentos, divulgado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que registrou alta no segundo trimestre do ano. O indicador marcou 119,9 pontos no período, o que representa alta de 2,4 pontos em relação aos três primeiros meses do ano. Pela metodologia do índice, pontuações acima de 100 são consideradas como um cenário de otimismo entre os empresários da cadeia agropecuária. 

Afinal, 2021 caminha para seu encerramento. Para 2022, projeta-se de forma muito otimista, um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos principais segmentos (arroz, milho, soja e derivados, açúcar, etanol e os três tipos de carnes), bem como na geração de empregos, apesar da mecanização. Outro ponto favorável para o próximo ano é que, com o avanço da vacinação, será possível a retomada de eventos presenciais – força motriz do setor e ferramenta essencial para a conexão entre produtores e empresas que formam a cadeia do agronegócio.

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